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Tratamentos

01.

Depressão

A depressão é um transtorno comum, mas sério, que interfere na vida diária, capacidade de trabalhar, dormir, estudar, comer e aproveitar a vida. É causada por uma combinação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos.

 

Algumas pesquisas genéticas indicam que o risco de depressão resulta da influência de vários genes que atuam em conjunto com fatores ambientais ou outros.

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Alguns tipos de depressão tendem a ocorrer em famílias. No entanto, a depressão também pode ocorrer em pessoas sem histórico familiar do transtorno. Nem todas as pessoas com transtornos depressivos apresentam os mesmos sintomas. A gravidade, frequência e duração variam dependendo do indivíduo e de sua condição específica.

A depressão é um transtorno mental frequente. Em todo o mundo, estima-se que mais de 300 milhões de pessoas, de todas as idades, sofram com esse transtorno. A depressão é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e contribui de forma importante para a carga global de doenças. Mulheres são mais afetadas que homens, sendo que no pior dos casos, a depressão pode levar ao suicídio. A psicoterapia, em alguns casos, junto com a medicação, é o tratamento mais eficaz.

02.

Ansiedade

O Transtorno de ansiedade é um distúrbio psiquiátrico em que há excesso de apreensão e expectativa de alguém em relação a diversos acontecimentos, que costuma perdurar por mais de seis meses e se repetir de forma episódica. A ansiedade se caracteriza por apreensão, medo e desconforto diante de situações corriqueiras, de forma que seja desproporcional ao estímulo recebido. Além do medo e da preocupação, há também relatos de sintomas físicos.

Hoje, no Brasil, de acordo com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), há mais de 18 milhões de pessoas que sofrem de ansiedade.

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Pessoas com ansiedade tendem a apresentar sensações como dificuldade de concentração, excitabilidade, hiperatividade, excesso de medo ou de agitação, pensamentos de catástrofe, preocupação exagerada, isolamento social, dificuldade de esquecer o que a aflige, insônia, falta de confiança diante de momentos que fujam do previsto e falta de estabilidade emocional quando algo foge ao planejado.

03.

Automutilação

A automutilação pode ser definida, de acordo com os Descritores em Ciência da Saúde (CENTRO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, 2015), como o ato de lesionar o próprio corpo, podendo destruir um membro ou outra parte corporal de forma permanente. Nessa biblioteca virtual, é possível encontrar também uma relação dessa temática com o termo comportamento autodestrutivo, que significa o ato de machucar ou fazer mal a si mesmo sem que o sujeito deseje ou tenha a intenção de se suicidar ou realizar alguma perversão sexual.

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A psicoterapia surge como uma prática muito importante, pois o psicólogo deve atuar para fortalecer seu paciente, promovendo assim um ambiente onde ele se sinta acolhido, e possa falar de seu sofrimento de uma maneira livre, sem temer julgamentos ou acusações.

04.

Luto

Perdas de vínculos acontecem ao longo de nossa existência, sejam por morte, término de relacionamentos, aposentadoria e etc. Estas situações podem causar extremo sofrimento, gerando assim uma desestruturação emocional no sujeito. O luto pode atingir todos, não importa a fase do desenvolvimento, seja infância, adolescência ou vida adulta. A questão é que cada um de nós sofre de uma maneira, com intensidades diferentes umas das outras.

 

A psicoterapia voltada para o processo de luto pode auxiliar no processo de elaboração e ressignificação da perda, buscando identificar e facilitar as dificuldades apresentadas neste caminho. Este atendimento deve promover um acolhimento, um cuidado e uma escuta especializada.

05.

Transtornos Alimentares

Os transtornos alimentares envolvem uma perturbação da alimentação ou do comportamento relacionado à alimentação, que costumam incluir: Alterações dos alimentos ou da quantidade consumida pela pessoa e medidas que as pessoas adotam para evitar que os alimentos sejam absorvidos (por exemplo, auto induzindo o vômito ou tomando laxantes)

Para que um comportamento alimentar incomum seja considerado um transtorno, o comportamento precisa continuar por um determinado período e causar prejuízo significativo à saúde física da pessoa e/ou à capacidade de desempenhar funções na escola ou no trabalho ou afetar negativamente as interações da pessoa com outros.

A psicoterapia se faz muito necessária no processo de tratamento dos Transtornos Alimentares, pois a partir dela o sujeito tem a possibilidade de compreender melhor seu sofrimento, seus sintomas e a si mesmo, buscando assim ressignificar seus sentimentos e comportamentos.

06.

Transtorno de Personalidade

Os transtornos de personalidade são padrões persistentes e generalizados no modo de pensar, perceber, reagir e se relacionar que causam sofrimento significativo à pessoa e/ou prejudicam sua capacidade funcional.

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Existem dez tipos de transtorno de personalidade e cada qual apresenta problemas característicos de autoimagem e maneiras de reagir aos outros e a eventos estressantes.

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Os sintomas são diferentes dependendo do tipo de transtorno de personalidade, mas em geral, a pessoa tem dificuldade em se relacionar com os outros e de lidar com o estresse e/ou tem uma autoimagem que varia dependendo da situação e que é diferente da impressão que os outros têm dela.

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O médico considera fazer um diagnóstico de transtorno de personalidade quando a pessoa persistentemente vê a si mesma e aos outros de maneiras que não condizem com a realidade ou quando ela continua a agir de modos que frequentemente têm consequências negativas. Medicamentos normalmente não alteram transtornos de personalidade, mas ajudam a reduzir os sintomas angustiantes.

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A psicoterapia pode auxiliar a pessoa a se conscientizar de sua participação na criação dos seus problemas e ajudá-la a modificar o comportamento socialmente indesejável.

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